Nós chegamos a esse assunto de maneira natural, mas não se desenrolou de uma maneira tão boa, possivelmente por causa da minha reação. Eu já havia procurado entender "relacionamentos abertos" ou em outro contexto o poliamor, mas na prática é um confronto de sentimentos. Não houve proposta oficial, mesmo assim eu disse não. Não, não tolero. Funcionava para Sartre e Simone, mas não funcionaria para Ludvika, a menina tão madura emocionalmente que não consegue dormir sozinha depois de um filme de terror. Ponderei sobre meu egoísmo e percebi que eu o quero por perto e feliz, que se ele começar a namorar/sair enfim com outra garota, nossa amizade não será destruída. Mas num outro sentido, eu não conseguiria lidar, não apenas pela possessividade mas pela competição que dominaria meus pensamentos. Eu sei que tenho problemas mentais e que é difícil se relacionar com alguém assim, mas emocionalmente eu sei que nenhum vínculo é igual. Seria lindo um mundo "livre das amarras sociais", mas a real é que quem quer muito mais do que pode lidar acaba ficando sem nada.
Respeito a existência dessa vertente de relação pessoal, só digo que não dá para MIM.
Você não vai me perder se começar a sair com outra pessoa. Serei sempre sua amiga, para ouvir, aconselhar e encher o saco. Mas jamais serei sua mulher. E ontem eu disse adeus a essa possibilidade.
Alimentação: miando quando como, em alguns dias mantenho o controle tomando água com vinagre. Não tenho me exercitado muito. Acho que só vou poder comentar nos blogs de vocês depois dessa primeira semana de abril, porque estou estudando muito. Perdoem-me. Adoro vocês <3